Pouca gente sabe, mas vinho verde pode ser branco, rosé, laranja, tinto, de sobremesa e até espumante. Menos verde!
Todo mundo já tomou ou pelo menos ouviu falar de vinho verde. E todas essas pessoas sabem que ele não tem a coloração verde e sim igual à de um vinho branco, certo? Errado. Pouca gente sabe, mas vinho verde pode ser branco, rosé, tinto e até espumante. Menos verde!
Aqui, vale a mesma regra do champanhe, que só pode levar esse nome se for produzindo na região de Champagne, na França. Assim, todo vinho produzido na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das maiores e mais antigas regiões vitivinícolas do mundo, no noroeste de Portugal, chama-se vinho verde — seja lá que cor ele tenha.
Segundo os próprios produtores, a região foi assim batizada por causa de suas naturais da região, que é extremamente verde, e ao fato de esses vinhos terem como principais características o frescor vibrante e a leveza, o que remete à sua juventude.
O ideal é que sejam consumidos ainda jovens — salvo exceções como os rótulos feitos com a uva alvarinho, a mais famosa da região, capaz de fazer vinhos com notável potencial de envelhecimento.
Produzidos somente com uvas nativas, além da alvarinho, as brancas mais conhecidas são loureiro, arinto, avesso, trajadura e azal; e as tintas, espadeiro, vinhão e padeiro.
São vinhos gastronômicos, com moderado teor alcoólico, que além da leveza e frescor, são elegantes e muito aromáticos, com destaque para as notas frutadas e florais.
Queridinhos dos brasileiros, temos na Amai Vinhos o produtor Anselmo Mendes, conhecido como “o rei dos vinhos verdes”.
Conheça os vinhos dele:
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